Desarraigados – novo eBook!

A todos os
desarraigados de seu mundo originário
perdidos num mundo estranho às suas raízes
desorientados em terras que nunca imaginaram
obrigados a idiomas de sons estrambóticos
impossíveis de atenderem aos chamados
de seu coração… dedico e consagro os textos
contidos neste livrinho de pé quebrado, fora
quem sabe de contexto que se veja necessário…

Algumas pessoas nunca saem do lugar onde nasceram, jamais deixam suas raízes, como as árvores juntas de um bosque ou as solitárias em pleno campo, num parque, etc.
Até o dia em que o hóspede mais indesejável bate à porta e sem mais delongas lhe diz: vamos, colega, seu tempo acabou, é o fim das alegrias e das penas, o nada está chamando.
Imortais, só os deuses.

Mas há outro tipo de gente.
Deixam seu lugar de nascimento de uma vez por todas e nunca mais voltam.E se um dia voltam, é só para uma breve visita aos parentes e antigos conhecidos, de quem se despedem o mais breve possível.

Esse tipo de indivíduos, ao qual reconheço pertencer, em geral vai para uma cidade grande, que aliás não tem nada de especial para eles, e aí de um bairro a outro, em busca de um modus vivendi, um emprego mais ou menos decente para poder pagar o pão de cada dia e a cachaça, que também se necessita para ir levando o dia a dia.
Até que um dia aparece a voz do destino com suas famosas rodas. E diz que ficar aqui (ou onde quer que seja) é totalmente indiferente. Seu lugar, sua terra, amigo, é um estado de espírito, estado firmemente enraizado e ancorado dentro de você, quer se instale aqui ou ali, embora seja só até a próxima mudança.

A maior parte dos textos aqui reunidos foram escritos num contexto altamente controverso das últimas décadas e ainda não tiveram a oportunidade de ser vistos por alguém fora do círculo íntimo do autor.
Minhas queridas linhas, desejo a todas do fundo do coração… muito καιρός!

Publicado em https://amazon.com/dp/B0D81PCSK9

BRASIL: GOLPE MILITAR 1º de abril de 1964

DITADURA NUNCA MAIS!

Para ‘descomemorar’, ‘descelebrar’ e abominar a maldita DITADURA MILITAR do 1º de abril de 1964 no Brasil!

Meus 2 eBooks sobre esse período negativo, assassino, mortífero, detestável, abominável, vergonhoso e mil vezes maldito que se alastrou por todos os rincões do nosso país, GRÁTIS para quem se interessar, a partir de amanhã (dia da grande vergonha nacional, em que foi deposto pelos malditos milicos o Presidente eleito João Goulart – JANGO) e até o próximo sábado.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Category: Deutsch / German, eBooks, Português / Portuguese, Prosa, Roman, Romance | Comments Off on BRASIL: GOLPE MILITAR 1º de abril de 1964

¡Palestina, Palestina!

¡Palestina, Palestina, qué desgraciada eres!

Evocando el poeta Miguel Hernández
practicamente asesinado por los fascistas
de paca la culona, altero un poco
su famoso dicho a la pobre Josefina
y repito aquí —lleno de rabia e impotencia—

¡Palestina, Palestina, qué desgraciada eres!

Que me perdonen los judíos que puedan
sentirse ofendidos, pero lo que su gobierno
(igual de fascista y terrorista como aquel
de paca la culona) está perpetrando
contra el pueblo palestino, ya no desde hoy
sino desde la fundación de su estado,
parece querer superar lo que los nazis
(de infame y criminal memoria) hicieron
con su gente en los hornos de Auschwitz
y en otros sitios de execrable pasado —

Maldita sea la guerra de Gaza
(asistida y apoyada por el gran Satán)
y malditas sean todas las guerras, igual
a la que hace el enano calvo de Moscú
contra tantos inocentes en los campos
y pueblos de Ucrania —

Malditos sean todos los señores y servidores
de la guerra que se manchan de la sangre
de tantos inocentes en una y otra parte
del mundo, malditos sean, mil veces
malditos por los siglos de los siglos —

Que la sangre de los niños inocentes
muertos por soldados de Israel y Moscú
(con la ayuda de miserables capitalistas)
caiga sobre ellos y los cubra de la más
ignominiosa culpa y que la maldición
del Universo os persiga hasta el fin
de sus miserables días —

Dios, o Dios, si tú existes y no estás
ni sordo ni ciego y si aún tienes algún
poder en tus omnipotentes manos,
baja ya de tu trono y lanza sobre la horda
de tantos asesinos el furor de tus rayos —

¡Amen y Aleluya, maldita sea esa
puta pesadilla!

© by text & music jrBustamante, Christmas 2023